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Comer, Sentir, Curar: o que a psilocibina tem a ver com transtornos alimentares?

Se tem uma coisa que a gente sabe é: a relação com o corpo e a comida virou um rolê cada vez mais intenso. A busca por um padrão inalcançável, somada à cultura da comparação infinita (alô, redes sociais), fez crescer não só a insatisfação corporal, mas também os transtornos alimentares.

E se a gente dissesse que tem uma linha de pesquisa ousada apontando pra um novo jeito de cuidar disso tudo?
Entra em cena: psilocibina.

Tá, mas o que é psilocibina?
É uma substância encontrada em cogumelos mágicos que, no cérebro, abre novas estradas de comunicação entre áreas que costumam estar meio presas no “modo automático”.
Essa ação acontece porque a psilocibina ativa receptores de serotonina (aquele neurotransmissor ligado ao humor, bem-estar, fome e até percepção corporal). Resultado? Um estado de maior flexibilidade mental — uma baita notícia pra quem vive preso em padrões rígidos sobre corpo, comida e valor próprio.

Por que isso importa pra transtornos alimentares?

Porque muitos transtornos alimentares, tipo anorexia, bulimia e compulsão alimentar, têm em comum:

  • Pensamentos obsessivos e negativos que ficam rodando sem parar;

  • Rigidez nas ideias sobre "certo" e "errado" na alimentação;

  • Alterações na percepção do próprio corpo;

  • Baixa autoestima e falta de conexão real com o próprio sentir.

    E sabe o que a psilocibina faz?
    Ajuda a afrouxar essas amarras, criando espaço pra novas interpretações, novos significados... novas possibilidades de se olhar no espelho e de se alimentar com menos culpa e mais gentileza.

    E o que dizem os estudos?

    Ainda estamos na era do “calma, cientistas trabalhando” — ou seja, os estudos clínicos estão no começo.
    Mas o que já rola:

      • Primeiros ensaios mostrando que psilocibina pode reduzir pensamentos obsessivos sobre corpo e comida.

      • Melhoras no humor, na aceitação corporal e no bem-estar geral.

      • Ensaios clínicos rolando em universidades como Johns Hopkins, Imperial College London e University of California, focando principalmente em anorexia nervosa.

      Nada de sair achando que é receita de bolo ou solução mágica (a gente já viu onde essa história dá, né?).
      É ciência, é cuidado, é psicoterapia junto — e, claro, sempre em ambientes controlados e com suporte profissional.

      Finalizando: a vida real > vida de feed

      A construção de um corpo saudável não vem de fórmulas prontas nem de padrões de beleza inalcançáveis.
      Vem de práticas reais, que respeitam a sua história, seu corpo e suas emoções.

      Se for pra buscar algo, que seja o equilíbrio — não a perfeição.

      Um recadinho da Mushin 🌱

      Aqui na Mushin, a gente não trabalha com cogumelos psicodélicos, mas sim com cogumelos funcionais — aliados incríveis para o bem-estar físico e mental no dia a dia.
      Apoiamos a ciência, o pensamento crítico e todas as iniciativas que buscam transformar a saúde de forma responsável e segura.

      Afinal, acreditar na natureza é também acreditar no futuro.



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